sexta-feira, 30 de abril de 2010
Faz pouco tempo que re-assisti Bonnie & Clyde. E, mesmo a película tendo envelhecido um pouco, o filme continua bom.
O romance baseado na história real de Bonnie Parker e Clyde Barrow, o casal de assaltantes mais aterrorizante dos Estados Unidos, foi imortalizado pelo Warren Beatty (que além de produzir ainda foi o famigerado Bonnie)
O filme quebrou diversos tabus e foi um campeão de bilheteria e crítica, muito popular entre a geração jovem dos anos 60. Influenciado pela nouvelle vague francesa, o filme é famoso tanto por sua montagem acelerada quanto por suas rápidas mudanças do tom da narrativa, passando rapidamente do humor para a violência mais exacerbada.
O slogan era ótimo:
"Eles são jovens... eles se amam... e eles matam pessoas!"
domingo, 21 de março de 2010
Tyson
Assisti hoje de manhã, enquanto o marido dormia. O filme-documentário é realmente muito bom. Mostra mais que o mito, desmistifica-o, coloca-o no lugar comum (se é que é possível colocar o Tyson numa esfera de lugar comum).
Sinopse: Mike Tyson tem uma vida que mais se parece com um filme: vitórias, derrotas, altos e baixos e muita (mas muita) polêmica. Dirigido pelo norte-americano James Toback, o documentário intitulado simplesmente Tyson abordará desde seu início no boxe, até a polêmica mordida em Evander Holyfield, passando por prisões, julgamentos e outros momentos. Entre eles, Tyson chega a dizer em entrevista que “Para falar a verdade, eu sou um idiota algumas vezes” e até se emociona frente às câmeras.
domingo, 21 de fevereiro de 2010
Me and You and Everyone We Know

Sinopse: Christine Jesperson (Miranda July) é uma solitária artista plástica, que divide seu tempo entre suas criações e seu trabalho como motorista para pessoas idosas ou que não possam dirigir. Ao levar um de seus clientes a uma loja ela conhece Richard Swersey (John Hawkes), um vendedor de sapatos que a convence a comprar um par mais confortável. Richard se separou recentemente e agora mora com seus dois filhos, Peter (Miles Thompson) e Robby (Brandon Ratcliff), com quem tem um relacionamento distante. Logo Christine se interessa por Richard, mas ele ainda tem receio de iniciar um novo relacionamento.
domingo, 7 de fevereiro de 2010
500 dias de Verão

sábado, 17 de outubro de 2009
Como é possível...
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Do que você tem medo ?
De cinema eu não tenho, nem do escuro, nem de diretores, nem de cenas chocantes.
Fomos assistir Anticristo no HSBC Belas Artes. Apreensivos, ansiosos, instigados. Lars Von Trier nos deixa assim, em estado de espera (sorte a minha que o marido também ama cinema, então este é sempre o nosso melhor programa em qualquer dia, a qualquer hora).
Não acho que devemos gostar de um filme porque gostamos da "pegada" de um determinado diretor, mas identificação é fundamental. Eu gosto muito do Lars, considero-o um cineasta talentoso capaz de criar cenas intensas que hipnotizam através de diálogos bem costurados. Algumas cenas, parecem telas vivas, repletas de densidade e de cores escuras febris.
Em Anticristo, seu novo filme, um casal vai à floresta para lidar com o luto da morte do filho.
A sinopse é simples, o filme não é. Confesso que gostaria muito de ser psicanalista para me despir do simples olhar e sentir, para entrar nas ramificações e interpretações que o filme trata metafóricamente.
Está tudo lá: a floresta tratada como Éden, os símbolos ocultos, a natureza tida por maligna, o ser humano com suas limitações e seus desconhecimentos e uma infinidade de sensações não explicitadas que causam aqueles incômodos que não podemos explicar mas que margeiam nossa essência.
Charlotte Gainsbourg e Willem Dafoe estão em perfeita sintonia e chega a ser aterrorizante.
Como escreveu, Nietzsche, em 1888 no livro ANTICRISTO: "Este livro destina-se aos homens mais raros. Talvez nem possa encontrar um único sequer... Só o futuro me pertence. Há homens que nascem póstumos".
Lars Von Trier, deve ser um deles...
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
O caos reina

Feito para chocar, “Anticristo” de Lars von Trier já foi chamado de obra-prima e de lixo pornográfico. O filme promove um mergulho lento e exasperante na loucura, é interpretado sem pudor e dirigido sem qualquer freio moral.
Von Trier concebeu “Anticristo” enquanto lutava contra a própria depressão, projetando imagens a partir de um lugar muito escuro de sua mente. Pornografia, sadomasoquismo, mutilação, violência, repulsa, doença, isolamento, psicose, paranóia, morte, culpa, nojo, náusea. “Anticristo” é um caleidoscópio de sensações desagradáveis.
Inspirado na antipatia que nutre por psicoterapeutas, o diretor dinamarquês elegeu como protagonista um psicólogo arrogante, interpretado por Willem Dafoe, que desaprova o tratamento psiquiátrico de sua esposa, após uma tragédia a deixar em colapso. Achando-se mais capacitado para tratá-la, ele corta os psicotrópicos e a leva para o campo, forçando-a a confrontar suas fobias.
Charlotte Gainsbourg vive a mulher, despindo-se de todas as roupas e toda a vaidade. Obcecada por sexo, ela vai perdendo, pouco a pouco, o controle sobre seus impulsos. Até se fundir com a natureza, virar um arquétipo primitivo, ânima, bruxa, Eva, instinto, irracional.
Ela é também a “mater dolorosa”, a mãe das lágrimas, cujo pesar é tão vasto que não pode ser compreendido pela objetividade e racionalização masculina. Quanto mais o homem tenta entendê-la e controlá-la, mais incontrolável e ininteligível ela se torna.
Francesa, filha de malucos beleza (o cantor Serge Gainsbourg e a atriz Jane Birkin), Charlotte parece não temer nada. Já na adolescência encarou um filme sobre pedofilia, contracenando em cenas complicadas com o próprio pai. Tudo em nome da arte – só mesmo no cinema europeu.
A atriz ganhou a Palma de Ouro, no último Festival de Cannes, pela entrega ao papel. Corajosa, deixou-se fotografar como as estrelas pornôs. Em close-up ginecológico. Magra, abatida, ensangüentada, ela passa a maior parte do filme de bunda de fora, mas nunca de forma sexy.
Mesmo assim, é belamente fotografada. “Anticristo” desconcerta com suas imagens.
Para introduzir a história, von Trier abre o filme em preto-e-branco publicitário, câmera lenta, ao som de uma ária, evocando sexo romântico entre seus dois protagonistas. Então, no meio da cena, insere um inesperado plano pornográfico. Ao mesmo tempo, um bebê engatinha para a morte com a leveza de um anúncio de hidratante.
A partir daí, o sexo deixa de ser atraente. Os corpos muito magros ganham aspecto dolorido, como se fossem se machucar ao menor toque. De repente, as mãos pegam chaves inglesas e tesouras.
Os parâmetros do gênero terror fornecem os elementos cenográficos de “Anticristo”. O enredo usa o clichê mais comum do horror contemporâneo: um casal isolado numa cabana na floresta. Mas o vira do avesso. Sem sustos fáceis, sem um psicopata mascarado, apenas a natureza e dois protagonistas sem nome, que se amam e se violentam, vão do sexo explícito à tortura visceral.
O delírio evolui com evocações de pinturas expressionistas e surrealistas. Algumas cenas possuem referências pictóricas assumidas. Às vezes é apenas um canto da imagem que treme, revelando um flerte com o abstrato. Outras vezes é a natureza viva, rastejante, gosmenta, sangrenta e bizarra, que ocupa a tela de cinema em enquadramentos que parecem pintados pelo cineasta.
O tema dialoga com “Repulsa ao Sexo” (1965), suspense psicológico clássico de Roman Polanski, que também tinha a loucura, a paranóia, o isolamento, imagens abstratas e uma mulher irracional.
Mas “Anticristo” também é alegórico. Seu título faz referência bíblica e embute um subtexto relativo ao pecado original. Um casal na natureza primordial, bichos repelentes atrás de cada árvore e a culpa corroendo as entranhas, transformando o que era bom em algo errado.
Ainda é possível remeter o “Anticristo” à figura do próprio von Trier, numa leitura desaforada e irônica do título. Se o chamavam de misógino por pouco, agora ele oferece muito. Se o consideravam meio louco, agora ele se mostra completo.
Não é um filme fácil, não tem um final perfeito e desafia a moral do público, mas como experiência de imersão dos sentidos é inigualável. “Anticristo” afeta a percepção, mexe com o emocional, causa reações físicas. Suas imagens sombrias deixam as salas de cinema muito mais escuras.
Por seu potencial perturbador, “Anticristo” é uma experiência difícil de ser assimilada, ao mesmo tempo em que inspira discussão. Lars von Trier já tinha intrigado os cinéfilos ao fazer “Dogville” com marcas de giz como cenário, mas, por tudo o que seu novo filme contempla, daqui para frente será mais lembrado por ter realizado “Anticristo”.
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Um curta...
domingo, 6 de setembro de 2009
Eu quero...
A Princesa e o Plebeu
A Princesa e o Plebeu foi indicado para dez Oscar e Audrey Hepburn levou um deles, vivendo uma princesa moderna, que se rebela contra seus deveres reais, para se aventurar em Roma por conta própria. Ela conhece Gregory Peck, um jornalista americano em busca de uma reportagem exclusiva, que finge não saber a sua verdadeira identidade. Mas sua intenção se desfaz quando eles se apaixonam. Eddie Albert contribui para a diversão, interpretando o fotógrafo de Peck. Dirigida com muito estilo por William Wyler, esta é uma das mais adoráveis comédias românticas de todos os tempos.
Bonequinha de Luxo
Bonequinha de Luxo se afirma como um dos filmes românticos mais refinados de todos os tempos. Audrey Hepburn faz a personagem-título, uma garota de programa que toda vez que se sente deprimida amanhece em frente da vitrini da Tiffany's para tomar café e sonhar com uma vida de rainha.
Guerra e Paz
A obra-prima literária de Leo Tolstoy ganha vida nesta clássico épico, representado pelo talento de alguns dos maiores nomes da época dourada de Hollywood. Estrelando Audrey Hepburn como Natasha, Henry Fonda como Pierre e Mel Ferrer como Príncipe Andrei, Guerra e Paz, indicado ao Oscar, é um impressionante drama sobre um conflito internacional, que mistura aventura espetacular, uma intriga envolvente e um trágico romance no tumultuado cenário da invasão napoleônica na Rússia.
Cinderela em Paris
Neste clássico indicado ao Oscar, Audrey Hepburn e Fred Astaire juntam seus talentos, cantando e dançando neste musical eterno. Quando a importante editora de uma revista de modas (Kay Thompson) e seu principal fotógrafo Dick Avery (Fred Astaire) escolhem uma livraria para sua sessão de fotos, Dick descobre o rosto encantador da balconista e filósofa amadora Jo Stockton (Audrey Hepburn). Em Paris, Jo logo se transforma em top model global... e acaba se apaixonando pelo fotógrafo que foi o primeiro a notar sua face luminosa e divertida. Filmado em locações em Paris, este romântico musical apresenta memoráveis canções de George e Ira Gershwin, incluindo "let's Kiss and Make Up," "How Long Has this been going on?" "He Loves and She Loves"
Sabrina
Sabrina é charmosa, engraçada e brilha como todas as grandes estrelas de Hollywood. Humphrey Bogart, William Holden e Audrey Hepburn vivem esta história de Cinderela, dirigida pelo renomado cineasta Billy Wilder (Crepúsculo dos Deuses, Quanto Mais Quente Melhor). Bogie e Holden são os multimilionários irmãos Larrabee, de Long Island. Bogie só pensa em trabalho e Holden só pensa em se divertir. Mas quando Sabrina, filha do chofer, volta de Paris, adulta e glamurosa, o palco está montado para atritos em família, com os irmãos enfeitiçados pela encantadora Hepburn.
sexta-feira, 31 de julho de 2009
quarta-feira, 29 de julho de 2009
Quero um Cadillac...

A trilha sonora é imperdível e vale a pena conferir.
Impossível não se deixar tocar, por uma canção assim ... dá até vontade de sofrer junto... de chorar junto, de se acabar...
segunda-feira, 29 de junho de 2009
A cor da romã
Cena do filme “A Cor da Romã” (1968), de Serguey Paranajov, sobre a vida do trovador armênio Sayat Nova.
Sergei Paradjanov (1924-1990) foi um cineasta polêmico apesar dos poucos filmes que dirigiu. Pouco conhecido no Brasil , no filme A Cor do Romã, suprimiu as palavras e fez uma sequência de quadros, imagens e passagens da vida e da obra do trovador armênio Sayat Nova. Toda a sua trajetória , desde a infância até a sua morte é retratada através de seus poemas.
Não narrativo, é um filme que merece atenção, pois a linguagem do sonho que permeia os quadros é quase surrealista e cheia de sombras.
Considerado um cineasta maldito, fez algumas cenas belíssimas de pura poesia.
Eu moraria dentro de algumas sequências assim...
quarta-feira, 24 de junho de 2009
O chapeleiro louco...
E o Tim Burton (aquele, daqueles filmes, daqueles contos , alguns sombrios, alguns deliciosamente poéticos ) ?
E o Johnny Depp (o moço bonito que já foi Don Juan, que já foi Edward Scissorhands, que já viveu Um Sonho Americano, que jà foi Gilbert Grape, Ed Wood, Donny Brasco, além de Libertino, Sweeney Todd, o noivo da Noiva Cadáver, Pirata do Caribe e tantos outros por tantos filmes que esta lista só se alonga e não termina nunca!) ?
Enfim, se você gosta de apenas uma destas três referências, não pode perder o filme que está vindo por aí.
Aguarde...
"Nesta direção", disse o Gato, girando a pata direita, "mora um Chapeleiro. E nesta direção", apontando com a pata esquerda, "mora uma Lebre de Março. Visite quem você quiser quiser, são ambos loucos."
"Mais eu não ando com loucos", observou Alice.
"Oh, você não tem como evitar", disse o Gato, "somos todos loucos por aqui. Eu sou louco. Você é louca".
"Como é que você sabe que eu sou louca?", disse Alice.
"Você deve ser", disse o Gato, "Senão não teria vindo para cá."
quinta-feira, 11 de junho de 2009
Há Tanto Tempo Que Te Amo

Há Tanto Tempo que te Amo é o típico filme em que o fato de o diretor acumular a função de roteirista propicia imensa sinceridade em cada plano. A aliança entre expressões da imagem com os suspenses da trama cria uma relação de cumplicidade entre nós, os espectadores, e a complicada história de Juliette (Kristin Scott Thomas).
Um filme de ausências e de coisas não-ditas, um jeito bastante conhecido dos franceses fazerem cinema. Priorizar o que não é dito em vez da verborragia dos personagens. A palavra é substituída pelo olhar, as frases dão lugar aos gestos, a presença abre espaço para a ausência. O “sim” é trocado pelo “não”.
Sabemos pouco, muito pouco de Juliette. E não cabe a mim revelar o mistério que você vai descobrir ao assistir a estreia de Philippe Claudel na direção. Dois sentimentos trabalhados logo no início da trama permanecem por todo o filme: o desconforto com o segredo de nossa protagonista e a eterna sensação de outsider, peixe fora d’água que nadou por determinado oceano, foi obrigada a abandoná-lo e, quinze anos depois, percebe que a água segue o mesmo fluxo, com ou sem ela. O jeito é encaixar-se.
Por que ela esteve ausente? Por que sua irmã, Lea (Elsa Zylberstein), ora está próxima, ora mostra-se ressabiada? Por que quando a pequenina P'tit Lys (Lise Ségur) é repreendida todas as vezes que pergunta sobre o passado de Juliette? Por que todos riem quando ela revela a verdade? Por que ela só encontra cumplicidade em outro “peixe fora d’água”, Michel (Laurent Grévill)? Por que todos fingiram que ela não existia?
Há Tanto Tempo que te Amo é uma sucessão de “por quês”. As respostas surgem, aos poucos, para reforçar ainda mais as dúvidas. Pensamos sempre no passo seguinte, na próxima emoção, nas consequências das revelações de Juliette e de que maneira elas afetarão as relações com quem a cerca.
Philippe Claudel pinta sua personagem sem adereços e nos joga em seu mundo de inadequações. O diretor não quer atingir o mental, o raciocínio. Prefere passar pelas afeições e alcançar os sentimentos. E o faz. Quando chegamos ao ápice da emoção, os créditos finais sobem e Claudel encerra, por ora, a nossa relação com o mundo de Juliette.
( crédito: Heitor Augusto )
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Sobrando tempo...

sexta-feira, 10 de outubro de 2008
Com luz e sem ilusão

sábado, 27 de setembro de 2008
quinta-feira, 24 de julho de 2008
Cidadão Kane ?
é só Daniel Day Lewis em
Sangue Negro...
Dirigido por: Paul Thomas Anderson
The Jane Austen Book Club
Na locadora, parecia bobo. Em casa, causou conflito. Ver ou não ver, eis a questão. Acordei sábado de manhã pra ver. A idéia do clube de leitura me fisgou desde o princípio, sempre quis fazer algo assim. Não performático, cheio de holofotes e de platéia. Mas, algo íntimo, tão pessoal quanto segredo entre amigos.
Nunca li Jane Austen, assisti todos os filmes adaptados, mas nunca senti vontade de ler livros chamados Razão e Sensibilidade, Orgulho e Preconceito, etc, etc. (embora, o Sr Darcy tenha um charme digno de leitura ao pé da cama!)
O filme do clube ganhou o meu respeito pela simplicidade e agora quero ler Jane , conhecer melhor esta inglesa (1775-1817), que segundo os tablóides antigos é quase tão famosa como o grande mestre Shakespeare.
Não é filme para eternidade, longe disto, sessão pipoca é perfeito. Sem pirotecnias, sem grandes dramas reais, sem grandes astros. A idéia sim , é a grande sacada do filme: um clube de amigos que se debruçam sobre determinado autor.
Não é filme de grandes atuações e vale o crédito pelos personagens leves. Para mim, serviu de apontamento para buscar um pouco mais de Austen, descobrir seus personagens escritos e os sentimentos neles contidos.
Quem quiser formar um Clube de Leituras, é so me chamar que eu vou.
ps.detalhe para o belo figurino da professora de línguas Prudie (Emily Blunt). Irresistivelmente delicado, sereno e elegante (quero pra mim!)
Elenco: Emily Blunt, Hugh Dancy, Maria Bello, Kevin Zegers, Maggie Grace, Amy Brenneman, Nancy Travis, Marc Blucas, Kathy Baker.
Direção: Robin Swicord
Gênero: Drama
Sinopse: Hoje em dia, o interior da Califórnia pode estar bem distante da regência inglesa, mas algumas coisas nunca mudam. Nós continuamos um tanto preocupados com as complexidades do casamento, da amizade, relacionamentos românticos, posição e boas maneiras e muito mais assim como foi Jane Austen em meados de 1800. O CLUBE DE LEITURA DE JANE AUSTEN revela a vida de um grupo de amigas nos tempos de hoje através do mordaz ponto de vista de sua heroína literária.Seis membros do clube do livro, seis livros de Austen, seis histórias entrelaçadas durante seis meses no moderno e ocupado cenário de Sacramento, onde a cidade e o relaxado subúrbio encontram a beleza natural. Enquanto as histórias contemporâneas nunca tenham sido parecidas com as de Austen, as cinco personagens encontram semelhanças, prognósticos, sabedoria e conselhos sobre suas próprias trajetórias em meio as narrativas de Austen.
segunda-feira, 21 de julho de 2008
O Cavaleiro das Trevas

Ficha Técnica
Elenco: Christian Bale, Michael Caine, Heath Ledger, Maggie Gyllenhaal, Gary Oldman, Aaron Eckhart, Morgan Freeman, Eric Roberts, Anthony Michael Hall, Nestor Carbonell, Melinda McGraw, William Fichtner, Nathan Gamble.