segunda-feira, 29 de março de 2010
Eu sou neguinha
domingo, 21 de fevereiro de 2010
Dando o recado
"Pessoas queridas, há pouco mais de um mês iniciei um novo trabalho. estou na coordenação de programação cultural da recém-inaugurada biblioteca de são paulo, que pretende ser a "mãe de todas as bibliotecas do estado", uma biblioteca central nos moldes da festejada biblioteca de santiago, no chile. visitem, ajudem a divulgar, prestigiem nossa programação. para quem está fora de são paulo, quando passar pela cidade não deixe de aparecer, de repente a gente toma um café (ah, sim, eu não tomo café, mas tudo bem). enfim, para saber mais links: uma matéria que saiu no estadão (do dia da inauguração, semana passada) e o blog da biblioteca"
Matéria: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100208/not_imp507844,0.php
Av. Cruzeiro do Sul, 2630
Santana 02031 000 fone 11 2089 0800
ao lado da estação Carandiru de metrô
beijocas mis!
domingo, 13 de setembro de 2009
Qualquer tango vira samba...
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
Não Editora
E por que Não?
"A nossa maior ilusão é acreditar que somos o que pensamos ser"
Henri Amiel
Isto não é uma editora. É um gatilho. É um rádio-relógio. É um ônibus espacial.
Tudo começou com o cachimbo. O cachimbo de Magritte na obra A traição das imagens. Na tela, o desenho de um cachimbo com a inscrição em francês: “Isto não é um cachimbo”. E, oras, não era mesmo. Era a imagem de um cachimbo.
Somos traídos pelas imagens todos os dias. Quando nos apaixonamos não caímos de amores pela pessoa, mas pelos pedaços de nós mesmos que encontramos nela. Quando essa identificação passa e começamos a perceber nossas diferenças com o ser amado, dói. Mas quando o relacionamento amadurece, percebemos que amamos também o que faz dessa pessoa um ser único.
A Não Editora quer que seus leitores sejam traídos. Que eles se apaixonem por um pedaço de si mesmos que viram em nossos livros ou personagens. Que se identifiquem com a editora, imaginando que ela é como qualquer outra que viram antes. E, depois, percebam o autoengano. Para começarem a ver, aqui e ali, as diferenças em nossas publicações e no visual de nossos livros. Incorporando, também em suas vidas, a fuga do que é estanque, dos conceitos pré-estabelecidos e da fórmula repetitiva.
Assim como a tela é a manifestação do pintor, que contém os seus pensamentos e contestações, o livro deve ser um meio para os escritores e suas obras. Por isso, valorizamos o design de nossos livros, fazendo com que eles reflitam a qualidade do texto que estamos oferecendo aos leitores. Queremos que o nosso público não tenha vergonha de assumir que julga o livro pela capa. E por que não?
Isto não é uma editora. É o disparo. É o despertar. É o empuxo.
sábado, 22 de agosto de 2009
Bacana...

Em outras ocasiões, não raras também, lendo o primeiro capítulo já é possível bocejar, não se interessar e até desgostar do todo, mesmo que este seja melhor do que o capítulo lido. Azar. Escolher livro, enfim, é também meio loteria, aliás, é aí que mora um pouco do seu encanto: na surpresa, no mistério de nunca saber ao certo se vamos ou não dele gostar.
Mas bons autores são, em geral, bons prestidigitadores, e logo de chegada, logo na largada mostram “suas garras afiadas”, suas letras mágicas e com elas nos “infectam” e nos atraem rapidamente. Ás vezes, no entanto, lemos o livro inteiro e ainda esperamos o dito começar, porque, quem sabe, não foi pra nós que ele veio se empinar, se oferecer. Cada livro tem seu público certo, sua alma gêmea. O leitor é um pouco parte do livro, porque os autores buscam, em geral, seu leitor de sempre, ou de nunca, que nunca o leram, mas que foi para eles que sempre escreveram. Coisa de biotipo. Coisa entre autor e leitor, de gente que se ama e se encontra na estante, sem querer, sem saber.
Há poucos anos, quando um turista visitava o cemitério marinho de Sète e pedia ao guarda para indicar-lhe o local do túmulo de Paul Valéry, o funcionário municipal acordava seu cão e dizia- lhe, em tom de comando: — Valéry!
O cachorro, sozinho, levava o visitante ao túmulo do poeta.
Um ministro da Cultura — por que eles têm que se meter nisso? — achou que o procedimento não era respeitoso e mandou proibir o cão de servir de guia às peregrinações literárias. No entanto, conheço um belo retrato de cachorro, feito a lápis, desenhado pelo próprio Paul Valéry. Quando estou em presença de um cão, não consigo parar de me questionar. Talvez seja ingenuidade. Mas minha ingenuidade está em boa companhia, como a de Paul Valery: “O animal, verdadeiro enigma — oposto a nós pela similitude”. (…) O animal é “pobre em mundo”, disse Heidegger, enquanto a “pedra é sem mundo” e o homem é “configurador do mundo”. Esse é o tortuoso caminho que utiliza para elaborar a questão: “O que é o mundo?”.
O autor constrói um bem-humorado jogo em que as histórias caninas desvendam um mundo de idéias, simbolismos e afetos que nunca se desgarram da “coleira do humanismo”. As pistas estavam lá, nas primeiras páginas, nos parágrafos iniciais, no capitulo 1, era só ler e ser fisgado pela prosa fácil de Grenier.
Outras “primeiras páginas” você confere no site da Cultura, na sessão “Primeiro Capítulo”. É só sentar sem pressa, escolher a literatura que lhe interessa e ir folheando, folheando, não sem antes jogar as pernas por cima daquela almofada-águia, aquela esperta, aquela que nunca fica muito tempo longe, que está sempre por perto, lhe aguardando, pronta, como um cão, como um
E para você...
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
Pescando meus pertences...

Descrição: Malone morre - foi escrito em Paris durante os anos de 1947-48, em plena atmosfera do pós-guerra. Desde então, tem sido considerado pela melhor crítica como um dos romances mais avançados do século XX. Nele, Beckett leva suas experimentações formais a um nível de radicalidade máximo. Um livro tão denso e tão inventivo que só poderia ser traduzido por um grande poeta, como foi Paulo Leminski, que aqui soube reinventar a linguagem agonizante de Beckett.
sexta-feira, 17 de julho de 2009
domingo, 7 de junho de 2009
Sopa de príncipe

Sopa de principe é uma fábrica argentina de bonecos, feitos à mão, com desenho próprio.
sábado, 7 de março de 2009
Grudados uns nos outros...

Descrição: Malone morre foi escrito em Paris durante os anos de 1947-48, em plena atmosfera do pós-guerra. Desde então, tem sido considerado pela melhor crítica como um dos romances mais avançados do século XX. Nele, Beckett leva suas experimentações formais a um nível de radicalidade máximo. Um livro tão denso e tão inventivo que só poderia ser traduzido por um grande poeta, como foi Paulo Leminski, que aqui soube reinventar a linguagem agonizante de Beckett.
A venda no Submarino e nas boas casas do ramo.
sábado, 14 de fevereiro de 2009
Delicadeza...

segunda-feira, 6 de outubro de 2008
Dor Nenhuma

quarta-feira, 10 de setembro de 2008
Você conhece...

Assim que receberem suas coisas, enviem fotos para o email dela para que seja publicado no Chiquitim. O bacana é você se apresentar a seu par e dar algumas dicas do que você gosta ou não. Ah, você conhece alguém que gostaria de participar da brincadeira?
Convide-a!!!
terça-feira, 9 de setembro de 2008
Pia Fraus
-na voz e bateria da canção Ensaboa (no cd Mais da Marisa Monte),
-na Banda Isca de Polícia, de Itamar Assumpção,
-ao lado de Paulo Lepetit no cd Música Preta Branca e etc... Agora a cozinha quer falar,
-na composição antiga, dele mesmo, Vento de Amor,
-no cd da Adriana Capparelli,
-com a Ná Ozzeti em A Olhos Nús (do Wisnik),
além de várias outras participações aqui não listadas. Sua última apresentação foi no projeto Prata da Casa (Sesc Pompéia - R. Clélia, 93, tel. 3871-7700).
Todas as terças, em Moema, no Ventania Bar (ao lado do Shopping Ibirapuera), você pode vê-lo e se emocionar.