Moço morto no ano que nasci. Anjo torto que ligou o gás e apagou a luz. Dono de escrita escura. Daquelas que nos assombram com verdades quase impossíveis. Era todo ele, música, letra e fúria. Às vezes, procuro-o no espelho. Mas, há sombras demais ao meu redor...
no trópico pop
no galope e no trote
há Torquato pra todo lado
Semana para pensamento mais fundo, mais longe do que minhas mãos escavam.
Um comentário:
Hum, fiquei curiosa por ler o seu romance, Donamoça!
Escreve, vai!!!
E os poemas?!
Fiquei mais curiosa ainda...
Isso não se faz com mulher grávida ;)
bjks!
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