sexta-feira, 25 de julho de 2008

Anjo Torto

Torquato Neto, um bem dito maldito.

Moço morto no ano que nasci. Anjo torto que ligou o gás e apagou a luz. Dono de escrita escura. Daquelas que nos assombram com verdades quase impossíveis. Era todo ele, música, letra e fúria. Às vezes, procuro-o no espelho. Mas, há sombras demais ao meu redor...

no trópico pop
no galope e no trote
há Torquato pra todo lado

Semana para pensamento mais fundo, mais longe do que minhas mãos escavam.

Um comentário:

Micheliny Verunschk disse...

Hum, fiquei curiosa por ler o seu romance, Donamoça!

Escreve, vai!!!

E os poemas?!

Fiquei mais curiosa ainda...

Isso não se faz com mulher grávida ;)

bjks!