Waly era um gigolô: de bibelôs, de babilaques e de palavras.
Se você conheceu, se nunca leu, se já ouviu em algum lugar, se nem lembra de já ter ouvido veja e reveja aqui...
Gigolô de Bibelôs - "Título que intitula o livro, lançado originalmente em 1983, que, agora, ganha uma reedição pela Rocco, Waly Salomão oferece sua poesia delirante e verborrágica, sem prolixismos baratos, sem resvalar no vago. Grande leitor da poesia universal e do mundo, reprocessava todas as influências do inglês William Blake ao nosso João Cabral de Melo Neto para depois canalizá-las em seus versos. Como poeta, Waly dava valor ao ofício de sua arte ah vale "a pena ser poeta "e se debruçava sobre ela com afinco e suor "meu segredo é que sou rapaz esforçado".
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