Dona de um balcão e de umas prateleiras
Simplória, porque não nasci para ostentações ridículas e sociais.
Rica mesma, eu queria ser só de bem querer, de dignidade e honradez.
Um Café Literário, eu sonhei, pintei e bordei. Nele eu botaria o nome de Beata de Bião e chamaria uma cozinheira prendada para fazer bolinhos caseiros, para servir com chá de ervas fumegantes, enquanto os transeuntes entrariam para folhear livros distraidamente, antes do sol se pôr.
Assim, tudo junto.
Feito livro, feito filme, feito eu.
Um comentário:
Posso ser eu a cozinheira... prendada?
Beijos querida!
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