Eu tenho mania de, antes de assistir um filme, prever uma nota para ele.
Fui assistir o filme O Vencedor e tasquei um 9 na cabeça, já com o pensamento de que poderia elevá-lo à um 9,5 (10 eu não daria, tinha certeza... só os imperdíveis, inesquecíveis e inimagináveis alcançam essa classificação na minha visão frente à película mágica do cinema).
Conforme o filme corria, eu ficava esperando o meu 9 se manter... "vencedor, eu quero um 9 pra você... se mostra filme... me mostra... aparece!"
Eu torci desesperadamente. Torci pelo Dicky (porque era por ele que eu torcia!) o tempo todo. Mas, queria que ele fosse o Rocky Balboa , eu acho... que quando terminava o filme (nos anos 80) a gente estava lá com a maquiagem toda borrada chorando junto com aquela música na cabeça... e passava dias falando do filme, passava horas comentando a cena, revendo as falas, e eu era menina... imagina se menino fosse!
Eu, talvez, possa culpar o irmão "Mick" Mark Wahlberg, bom moço, mas que não te agarra e te arrasta pro filme no grito "vem comigo, luta comigo, ganha comigo!" ... talvez eu pudesse culpar a mãe (super-hiper-over), mas não... a mãe foi boa demais naquela neura toda dela... talvez a namoradinha nervosa com sangue nos olhos eu-vou-te-fazer-ganhar, mas não... ela fez a parte dela. Todos fizeram sua parte, mas as partes, não me causaram arrepios da cabeça aos pés e eu fiquei lá no cinema, agarrada no marido, esperando o momento de explodir junto.
Eu adorei o Christian Bale, como o viciado Dicky que tinha tudo pra ser uma lenda do boxe, mas falhou. O filme, é baseado na história real de Mickey "Irish"Ward, o irmão de Dicky. E, numa cena, onde Dicky desnorteado pelas drogas entra no carro e começa a cantar, com uma tristeza tão profunda, uma canção que me deu vontade de chorar... eu me senti congelada e pensei... "você ganhou moço, vai fazer valer o meu 9, o filme valerá um 9, eu tinha certeza!"
Mas, não foi assim. Apesar dos momentos sublimes do Christian "Dicky" Bale (principalmente na cena da luta onde ele caminha com o irmão para o ringue e o toque dele na cabeça repetidas vezes me faz ter uma sensação incrível de que bons atores precisam do mínimo para serem o máximo) os 115 minutos não foram suficientes para vitória.
Fui assistir o filme O Vencedor e tasquei um 9 na cabeça, já com o pensamento de que poderia elevá-lo à um 9,5 (10 eu não daria, tinha certeza... só os imperdíveis, inesquecíveis e inimagináveis alcançam essa classificação na minha visão frente à película mágica do cinema).
Conforme o filme corria, eu ficava esperando o meu 9 se manter... "vencedor, eu quero um 9 pra você... se mostra filme... me mostra... aparece!"
Eu torci desesperadamente. Torci pelo Dicky (porque era por ele que eu torcia!) o tempo todo. Mas, queria que ele fosse o Rocky Balboa , eu acho... que quando terminava o filme (nos anos 80) a gente estava lá com a maquiagem toda borrada chorando junto com aquela música na cabeça... e passava dias falando do filme, passava horas comentando a cena, revendo as falas, e eu era menina... imagina se menino fosse!
Eu, talvez, possa culpar o irmão "Mick" Mark Wahlberg, bom moço, mas que não te agarra e te arrasta pro filme no grito "vem comigo, luta comigo, ganha comigo!" ... talvez eu pudesse culpar a mãe (super-hiper-over), mas não... a mãe foi boa demais naquela neura toda dela... talvez a namoradinha nervosa com sangue nos olhos eu-vou-te-fazer-ganhar, mas não... ela fez a parte dela. Todos fizeram sua parte, mas as partes, não me causaram arrepios da cabeça aos pés e eu fiquei lá no cinema, agarrada no marido, esperando o momento de explodir junto.
Eu adorei o Christian Bale, como o viciado Dicky que tinha tudo pra ser uma lenda do boxe, mas falhou. O filme, é baseado na história real de Mickey "Irish"Ward, o irmão de Dicky. E, numa cena, onde Dicky desnorteado pelas drogas entra no carro e começa a cantar, com uma tristeza tão profunda, uma canção que me deu vontade de chorar... eu me senti congelada e pensei... "você ganhou moço, vai fazer valer o meu 9, o filme valerá um 9, eu tinha certeza!"
Mas, não foi assim. Apesar dos momentos sublimes do Christian "Dicky" Bale (principalmente na cena da luta onde ele caminha com o irmão para o ringue e o toque dele na cabeça repetidas vezes me faz ter uma sensação incrível de que bons atores precisam do mínimo para serem o máximo) os 115 minutos não foram suficientes para vitória.
Fiquei esperando um nocaute espetacular e a luta foi ganha por pontos técnicos.
Mas, esta cena, valeu meu 9, com certeza!
O filme é bom, mas não passa da nota 8,5.
Pra mim, ainda está no 8.
Pra mim, ainda está no 8.
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