A atração fala sobre uma moça pobre que se apaixona por um moço rico, comprometido com outra dama, e que se veste como pobre. Ao descobrir a farsa, ela morre. No segundo ato, a reafirmação do amor como ideal se manifesta no pós-morte. Giselle, agora no mundo dos mortos, continua apaixonada pelo moço e ainda luta para manter o sentimento que dá sentido ao espírito.
A nova versão coreografada por Luiz Fernando Bongiovanni para o Balé da Cidade de São Paulo apresenta uma série de mudanças na dramaturgia original. A começar por dividir a personagem principal --Giselle-- em três intérpretes, que representam, cada, um estado de espírito.
Outra alteração é a de fazer com que as Wilis (criaturas femininas sobrenaturais do mundo dos mortos), se tornem criaturas tanto femininas quanto masculinas. Myrtha, rainha das Wilis e personagem originalmente niilista, também ganha um caráter “sensível e complexo”, diferente do “vingativo e culpado” da versão original.
Outra alteração é a de fazer com que as Wilis (criaturas femininas sobrenaturais do mundo dos mortos), se tornem criaturas tanto femininas quanto masculinas. Myrtha, rainha das Wilis e personagem originalmente niilista, também ganha um caráter “sensível e complexo”, diferente do “vingativo e culpado” da versão original.
"GISELLE", DO BALÉ DA CIDADE DE SÃO PAULO
Quando: de 17 a 19 de dezembro de 2010. Sex. e sáb., às 21h, e dom., às 18h
Onde: Auditório Ibirapuera (av. Pedro Álvares Cabral, s/nº - portão 2 do parque Ibirapuera)
Quanto: R$ 30 (R$ 15 meia)
Mais informações: 0/xx/11/3629-1014 e site do Auditório Ibirapuera.
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