La Collectionneuse, de Eric Rohmer [1967]
A história de uma jovem de olhos frágeis que colecionava homens. Um dos Seis Contos Morais, o quarto para ser exato, e um dos mais imorais, que o indispensável colaborador do Cahiers du Cinéma e precursor da Nouvelle Vague cometeu. A tríade: mulheres bonitas, lugares lindos e papo-cabeça sobre sexo e amor, está sempre presente. Rohmer utiliza-se de um casal passando férias numa casa de praia e da ingênua colecionadora para criar mais um de seus despretensiosos – até a página dois - tratados sobre a alma humana. Um filme com trejeitos de literatura, desaconselhado nos anos sessenta para menores de idade, vencedor de dois prêmios no Festival de Berlim.
A história de uma jovem de olhos frágeis que colecionava homens. Um dos Seis Contos Morais, o quarto para ser exato, e um dos mais imorais, que o indispensável colaborador do Cahiers du Cinéma e precursor da Nouvelle Vague cometeu. A tríade: mulheres bonitas, lugares lindos e papo-cabeça sobre sexo e amor, está sempre presente. Rohmer utiliza-se de um casal passando férias numa casa de praia e da ingênua colecionadora para criar mais um de seus despretensiosos – até a página dois - tratados sobre a alma humana. Um filme com trejeitos de literatura, desaconselhado nos anos sessenta para menores de idade, vencedor de dois prêmios no Festival de Berlim.
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