(... uma senhora muito engraçada, que um dia passou pela minha vida, e que pedia pizza estendendo lençóis na janela...)
Delicatessen
Hilda Hilst
Texto extraído do jornal “Correio Popular”, de Campinas-SP, edição de 01/03/1993.
4 comentários:
ôpa, e eu ontem, feito a Catirina do Bumba-meu-boi, tive desejo de comer línga de boi.
Deu um trabalho! Mas comi :)
Essa coruja foi a Bel Barzaghi que fez, né? Amo as coisas que ela faz.
não assisti ao filme, mas vamos fazer sim, um clube de leitura.. Me animei!!!
A gente realmente nunca conhece alguém completamente.
Nem mesmo aquela que vemos ao olhar no espelho...
Bjs!
Hy, adorei teu blog. Muito bonito e cheio de Caio e de Clarice. Vou voltar, sempre. Bye, Sô.
Mi, língua de boi é coisa séria até porque quando bem feita é muito bom. Minha mãe quis comer formiga, formigueiro e até terra vermelha. Com meu irmão do meio, a vontade de comer fígado foi tanta que arrancou no dente um pedaço todo cru. Meu irmão nasceu com o pedaço na costela, é bonito o sinal e conta a história da vida dele! Espero que daqui pra frente teus desejos sejam mais comuns, senão Bolo tá perdido! Beijoprocês, Sônia.
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