" Grande homenageado pela sétima edição da Festa Literária Internacional de Paraty, que acontece de 1º a 5 de julho, Manuel Bandeira sempre foi mais identificado com o "açúcar" de uma poesia lírica e melancólica, deixando o papel de brigador do modernismo para Oswald ou Mário de Andrade. Mas o "tísico profissional" que esperou pela morte por tuberculose ao longo de toda a vida e se definia insistentemente como um "poeta menor" estava longe de ser um comentarista pacato e humilde da vida social do Rio de Janeiro na primeira metade do século 20. Nas crônicas, sobram farpas para os hábitos e gostos da elite da capital, mas também para concertos, músicas, exposições, filmes, peças e — neste volume em especial — livros."
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DÉCIMA SEGUNDA CANÇÃO IMPRONUNCIÁVEL
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Árvores corcundas
em um jardim
de escuros.
Onde os dedos;
não, onde os olhos;
não, onde os lábios;
não, onde o onde
sereias ou morteiros
br...
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