Ao pisar sobre uma poça d´água percebi que era uma garota novamente que, ingenuamente, sorria com um dedo na boca e um cata-vento na mão. O sangue, maçã-do-amor, me dava vontade de lamber-me. E, como se isto fosse um pecado imperdoável, levantei os olhos para o alto e vi...
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
O canto da louca desconhecida - XV
Ao pisar sobre uma poça d´água percebi que era uma garota novamente que, ingenuamente, sorria com um dedo na boca e um cata-vento na mão. O sangue, maçã-do-amor, me dava vontade de lamber-me. E, como se isto fosse um pecado imperdoável, levantei os olhos para o alto e vi...
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