A bagagem do viajante
Meu pai partiu em 2001. Não foi no ano da morte de Ricardo Reis, foi no ano que conheci Sir O`William. Achei que Deus fazia uma troca, um Rei por um Príncipe. Aceitei. De vez em quando sinto uma saudade danada daquele meu moço bonito de olhos azuis e de pele tão alva quanto um clarão de luz. Nestas horas, dá vontade de fazer um cafuné, de fazer uma graça naquela barba, de dar um cheiro entre os cachos dos cabelos...
Afago então, as letras e a calva do Saramago e coisas mágicas acontecem...
sábado, 13 de dezembro de 2008
Objecto Quase
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Um comentário:
Ternura. É a palavra que abraça o texto!
Bjos
Rodrigo
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