segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

“… Não compreendo como querer o outro possa tornar-se mais forte do que querer a si próprio. Não compreendo como querer o outro possa pintar como saída de nossa solidão fatal. Mentira: compreendo, sim. Mesmo consciente de que nasci sozinho do útero de minha mãe, berrando de pavor para o mundo insano, e que embarcarei sozinho num caixão rumo a sei lá o quê, além do pó. O que ou quem cruzo esses dois portos gelados da solidão é mera viagem: véu de maya, ilusão, passatempo. E exigimos o eterno do perecível, loucos”.

- Caio F.Abreu

8 comentários:

Anônimo disse...

Conheco esse pé...
Ou melhor, conheco essa calça!!!

: A Letreira disse...

ei, você é você ? amo-lho!

: A Letreira disse...

e... esta calça é tua mesma...rs.. e este pé também!

Anônimo disse...

:)

Cibele Barzaghi disse...

Olá Sonia

Aqui é Cibele rsss. Escrevo para desejar muita criatividade, alegria e saúde neste ano que começa.

Beijos e prazer em te conhecer.

Cibele

Micheliny Verunschk disse...

Sônia, amei as fotos que me mandou e, ainda mais, a declaração de tia que deixou no Pacha Mama. Coisa mais linda! Sabe que grávida chora à toa, né? Enfim...

beijos enormes e muita luz, saúde, felicidade, alegria. Todas essas coisas boas que desejamos pra quem gostamos.

Robson Ribeiro disse...

huummm... o outro é utopia.

Beijo!

garfo sem dentes disse...

gostei da fotografia.