De repente, mas não tão de repente assim... a gente se descobre apegada a determinado artista. Eu já quis ser muitas coisas e bem pouca coisa eu sou, reconheço. Mas, uma bailarinda eu queria ser. Não uma qualquer. Isadora Duncan, eu seria. Assim, rasgando as formas contidas e me rasgando inteira no palco, feito vento, feito música, feito tudo...
Como é possível
-
Seu rosto me faz sentir
Saudades do que não sei
Seus olhos me falam de coisas
Que eu tenho certeza que já escutei.
*Sérgio Sá e Isolda*
Nenhum comentário:
Postar um comentário